quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Revista Fórum 10 Anos na Casa Fora do Eixo #Forum10

terça-feira, 27 de setembro de 2011

NOITE FORA DO EIXO dia 1º de outubro

LADRÃO:Daniel Vitareli bateria vocal e programação, Guiga Hansen guitarra EFX synte e Formigão baixo.


Por Leandro Souto Maior.

Roubando melodias, batidas e grooves sem fronteiras, a verdadeira liberdade de expressão.
A primeira impressão é a de que você já ouviu alguma dessas melodias, batidas ou grooves antes. Porém, nunca desta forma, mixadas e recicladas com tamanha originalidade que a sensação torna-se um déjà vu de algo nunca antes experimentado.É mirando neste alvo altamente contemporâneo que o trio Ladrão chama mais que sua atenção. Ouvidos para o alto, o trio leva corpo e mente, que como um todo, inevitável, saem do chão no ritmo de seus beats, bytes, válvulas e guitarras espaciais.
É abusando da mistura, escancarando o óbvio - que neste mundo atual, mix de real e virtual, nada é de ninguém e tudo é de todo mundo - que o Ladrão ocupa o lugar que é só dele. O som sem rótulos, conexão de gêneros, das linguagens da música eletrônica a uma atitude rock n’ roll, produto de um pouco de tudo o que está no ar, é a prova de que a monocultura não é ruim apenas para o solo, mas também é prejudicial à cabeça. "Nem todo mundo que me ouve entende o meu recado / O do samba é sempre sorrir, o do rap nunca mentir, abrir seus olhos / Do partideiro à malandragem, o reggae busca a liberdade / Eletrônico fusão hardcore reação", disparam em Poesia de liquidificador.
O cérebro eletrônico do mineiro universal Daniel Vitarelli (bateria, voz e bases) é o ponto de partida dessa proposta que vem pilhando o Brasil e o mundo. Os gringos da revista espanhola Computer Music e dos sites Download.com (EUA) e Musicazo (Espanha) já foram saqueados pela pulsação tupiniquim-globalizada do grupo. "Minha levada tem estilo / eu não me prendo a nada", definem em A Paz não está perdida. Afinados com este desbravar de fronteiras, Ladrão apresenta suas armas: os bons elementos Guiga (guitarra e Sinth EFX) e Formigão (baixo) respondem por processo criativo em primeira instância e imprimem suas iniciais em cada compasso.
Procura-se ouvidos atentos e antenados ao novo. É o seu caso? Então,já era! Seu tempo à procura das melodias, batidas e grooves mais que perfeitos terminou. 



http://ladrao.tnb.art.br/

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Adrede lança clip





Vídeo clipe da música: 'Aqui se faz , aqui se Paga' presente no cd de estréia da banda 'Em nome da Sujeira' lançado em 2008 pela ZRecords. Direção e Produção: Sol Brocanelli.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Hoje vamos la pro Galeria do Rock fazer cobertura do show do Cigarro Picado


Hoje, iremos lá no Galeria cobrir o show de Cigarro Picado, uma banda clássica do Vale do
Aço, e ouvir suas novas músicas que, como disse nosso companheiro Fredd - "Não dá pra
perder por nada".
Com um som de altíssima qualidade, a banda faz uma releitura de vários clássicos de sucesso,
o que é muito diferente de cover, afinal, com uma técnica cheia de inovação, usam duas
baterias e revezam o vocal - nem mesmo os autores originais, tinham tamanha ousadia.

Fica o convite para todos irem lá, curtir um som pra lá de bom, dançar e aplaudir as músicas
dessa banda que merece respeito.

E depois, ainda poderá, repetir a dose no sábado no Bom Ré Mi Fá, e prestigiar novamente
os caras, além de é claro, se divertir pra valer.

E tomara que em breve, possamos acompanhar uma turnê da banda. O resto do país, precisa
desse som.

;)

Xyku

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Galanga no Festival Balido de Artes Independentes 2011

Na sua segunda passagem pelo Vale do Aço emplacaram dois shows, sendo o um no Bom Ré Mi Fá e o segundo em nosso Festival.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Entrevista com a banda Irônika

No ultimo dia 11 A banda belorizontina Irônika esteve em Ipatinga para um show e nos a entrevistamos.

Banda esta que faz um rock n roll simples, direto e sing alongs (vocais em coro), punk rock explosivo. Embora tenha germinado suas raízes na musicalidade terceiro mundista do ragga, reggae e ska.
O melhor da entrevista foi a compreensão da banda quanto ao imprevisto que rolou de nossa câmera acabar a bateria e a entrevista ser feita de forma "artesanal". Onde Xyku escreveu as perguntas no pc, Luana perguntava a banda e Barbara redigia. E a banda foi super simpática com a gente mesmo assim hehehe

Ironika é formada por:
Bruno Luiz - guitarra / vocais
Jr. Skiter - guitarra / vocais
Pedro Vasseur - baixo / vocais
Mauro Novaes - bateria



A banda falou durante o show que esta é  a segunda passagem suas pelo Vale do Aço, para ser mais exato a segunda vez em Ipatinga. Vocês perceberam alguma mudança no cenário musical da cidade/região?
Sim, deu pra sacar que o movimento ta muito legal, tipo mais casas de show mais coletivos e realmente o rock assim como no resto do pais ta bem organizado, o rock independente.

Fazendo um paralelo entre capital e interior como vocês veem a cena da musical autoral em Belo Horizonte e nas cidades do interior por onde passaram? O que acharam das bandas locais? E o que acharam da receptividade do publico com suas musicas?
Eu vejo que o interior tem uma coisa mais expontanea porque BH e uma cidade com muitas bandas  mas com pouco trabalho autoral proporcional ao numero de  bandas, na capital as casas noturnas mais movimentadas são aquelas que abrem espaço para as bandas covers. Apesar do potencial das bandas autorais as bandas covers se dão melhor no cenário do que as bandas autorais.

Faça junto ou faça você mesmo?
As duas juntas, tem coisas que dependem de você e coisas que dependem da  coletividade.

Caminhando cantando e seguindo a canção ou caminhando cantando e carregando caixa?
Carregando caixa e tomando uma cerveja e eventualmente, quando der uma ajuda de custo pra ficar no zero a zero mais ou menos...

Como a banda vê o TNB hoje no Brasil?
O cara eu vejo o TNB como uma evolução da interação dos coletivos a evolução que ajuda as bandas a buscarem os eventos  é uma iniciativa relativamente nova que eu espero que ajude a movimentar de fato a cena independente.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Primeiro dia de shows do Festival Balido

Confira a cobertura do primeiro dia de shows do Festival Balido de Artes Independentes:

1+1=muitos

Balido 2011, o que falar? Muito, mas vai faltar muito ainda para falar, mas vamos falar dos trabalhos locais.

Começamos na quarta oficialmente a programação do FESTIVAL BALIDO DE ARTES INDEPENDENTES 2011, lá tivemos o primeiro contato profissional com o Vitor (Japonês) que já havia ido à primeira edição do Festival. A partir deste momento ele se colocou disposto a ajudar a equipe do FEM (Fora do Eixo Minas/Pé-de-cabra) e ficou definido que ele ficaria na instrumentoteca sendo nosso anjo da guarda, pois ate eletricista ele foi.

Na quarta também fizemos transmissão ao vivo da webradio Fora Do Eixo direto do Sucata onde tocou musicas de todas as bandas que se apresentaram no Festival e ocorreu tambem uma entrevista com o Murilão dos BreckandDeckers.

Na quinta tivemos o inicio das oficinas, onde tivemos 18 presentes, sendo que 11 atuaram diretamente e de forma fundamental na divulgação do evento e captação de material para acervo audiovisual do Coletivo/Circuito/Festival/Bandas.

Na sexta o pessoal da oficina continua com força total junto a um debate com o MUCC (Músicos Convocados de Córdoba), do qual fomos convidados por Fernadinho presidente do D.A. da FADIPA para realizar este debate no auditório da Faculdade. De lá fomos para um bar ter nossa primeira interação boêmica junto com os músicos do Malaquerencia (ARG), Fernandinho, alunos da oficina e publico do debate. E os hermanos deram uma palhinha do show no bar.

No sábado começou as apresentações artísticas do Festival, onde tivemos inicio com o Congado João Paulo 1º de forma muito bonita e fazendo muitas pessoas conheceram o nosso tambor, o tambor mineiro e saber que não é só Pernambuco/maracatu que é musica orgânica. Ainda tivemos show do The Mary Go Round que mostrou que possível fazer musica experimental e pesada. Para fechar a noite tivemos Gustão & Os BreckandDeckers mostrando seu melhor show e como sempre com participação do publico.

Ainda no sábado tivemos o inicio do Varal da Arte e a intervenção de grafite do Dodo.

Já no domingo tudo estava mais bonito e um certo ar de nervosismo pois parecia que nosso mundo iria acabar ali, pois tudo andava muito perfeito. No domingo queria dar destaque ao show do Cigarro Picado que entrou na programação após o Suíte Para Orixás ter datas esbarando na agenda e não poderem vir. Mas para nos foi mais uma vitória, na verdade uma grande vitória.

Já que é uma banda consagrada da região e conhecida por covers, mas desde o Forum Mineiro de Musica em junho vem dialogando com a gente. E segundo o Fred 'acompanhou todo o processo criativo da banda pela internet onde a banda postava que estava fazendo musicas para o Festival e que as musicas da banda não perdiam nada para as covers que eles faziam de Led, Beatles, Doors e ... Fred também falou que não entendia porque não faziam mais shows autorais.

No domingo também tivemos shows de Candeeiro Encantando que com a apresentação no Balido passado mostrou seu trabalho para o mundo através da cobertura colaborativa e o reconhecimento/repercussão da qualidade fez com que emplacassem no Musica Minas, primeiro show acontece neste domingo no Festival Marreco (Patos de Minas). Teve também Eternal Hope que rendeu muito no almoço na segunda com o pessoal do Dibigode elogiando a banda e sua performasse de palco.

Mas o que foi mais bonito foi ver a consolidação do Balido em menos de um ano de um para o outro, ou seja na sua segunda edição. E através dele as pessoas entenderem o que é uma ação coletiva, a partir dai o coletivo não é mais o Xyku/Petrônio e volta a ser coletivo.

E vamo que vamo balindo pelo mundo. 

Texto: Francisco Petrônio

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Forgotten Boys


E assim terminou o Festival Balido 2011, com o que todos costumam chamar de "chave de ouro". O Forgotten Boys encerrou a noite no mais belo estilo rock'n roll. A banda paulistana criada nos anos 90 permanece até os dias atuais como referência de rock brasileiro e se apresentou pela primeira vez em Ipatinga.

Em entrevista à equipe de comunicação do festival balido, Gustavo Riviera, vocalista do grupo, elogia o público ipatinguense e a iniciativa do festival. Gustavo ainda completa afirmando que hoje em dia tem-se mais espaço para a música independente do que quando eles começaram e finaliza incentivando novas bandas a, caso acreditem naquilo que fazem, seguirem e pegarem carona nessa nova cena que está surgindo.

Texto e foto por Orlando Junior

domingo, 4 de setembro de 2011

Malequerência


Pois bem gente, acabei de entrevistar o vocalista da banda, Emiliano, que falou bonito o portunhol, relatando a importância do circuito fora do eixo,agora na Argentina,afirmando que entraram na onda agarrando todas as oportunidades. Mas antes disso arrasou cantando em espanhol deixando a galera alvoroçada. O publico curtiu pra caramba tambem o rapper que fez uma participação especial no show e animou ainda mais a platéia. Primeira vez que vieram tocar no Brasil, e nos deixaram com gostinho de quero mais.

Texto: Luana Kelem
Foto: Luiza Guedes

Dibigode

Duas baterias, duas guitarras, um baixo e um multi instrumental que agrega teclado, pau de chuva, acordeon, trompete, sax e outros sopros. Revezando por todos esses instrumentos e com inserções de violino e até mesmo escaleta, a banda Dibigode apresenta seu refinado repertório instrumental que transita do jazz ao rock, passando pelo samba e maracatu com insinuadas doses de experimentalismo.


Já era noite quando o Parque Ipanema, em Ipatinga, foi tomado pelo ritmo contagiante dos garotos de Belo Horizonte que, dando significado ao nome da banda, fazem música “de bobeira” mas com uma destreza indiscutível. Um grupo de amigos que, em 2007, decidiu fazer música trouxe ao palco do Festival Balido o artista plástico Patrick que desenvolveu, durante o show do Dibigode um painel em grafitte, agregando mais um elemento a essa “ ulticulturalizada” banda. Sobre o processo de criação durante o espetáculo, Patrick afirma ser levado pela sinestesia que a música e a arte lhe provocam. 


A ideia de aderir referências de diversificadas vertentes da música e da arte faz do Dibigode um excelente representante do que está sendo o Festival Balido em Ipatinga. Do punk rock à música produzida por nossos hermanos argentinos, o festival abraça a diversidade e promove a democratização da música independente.

Por Orlando Júnior
Fotos: Luiza Guedes

O que o público está falando?

Eu entrevistei algumas pessoas do publico e pedi a opinião do público sobre o festival, a iniciativa e sobre o que eles achavam de tudo o que ta rolando aqui hoje:



JONATHAN - 19: Tô gostando muito do festival, achei maneira a iniciativa do pessoal de ter tido a ideia e de só ter trazido bandas fodas. Eu só acho que deveria ter mais festivais assim e mais divulgação também.

ROBSON - 21: Gosto muito de rock e acho que tem muito pouca coisa parecida com esse festival por aqui. A galera tinha que ter mais espaço pra curtir rock aqui em Ipatinga.

WASHINGTON - 17: Tá tudo muito massa aqui, pena que é o último dia. tô curtindo pra caralho!

MARCOS VINICIUS - 22: Eu não curto muito rock mas vim prestigiar o evento e tô curtindo muito. Muito boa a iniciativa do Pé de Cabra. Parabéns.

KAIQUE - 18: Vim só hoje porque nao sabia do festival. Tinha que ter muita divulgação tipo em radio, televisão e essas coisas. A galera ta precisando de mais rock aqui em Ipatinga.

CARLA MARCIA - 17: Estou gostando muito de todas as bandas. Algumas eu já tinha ouvido falar e outras não, mas está tudo do caralho aqui. Parabéns a produção do evento.

RANIEL - 23: Vim nos dois dias curtir o rock, e hoje trouxe uma galera maior do que a de ontem pra curtir comigo. To achando tudo muito foda. Quantos mais destes vierem pra Ipatinga mais o povo vai curtir.

ANDERSON - 26: Esta tudo do caralho mano. To curtindo tudo. Muito pauleira.

MARIANA - 22: A iniciativa foi muito boa, mas achei que teve muito pouca divugacao. To ligando pra uma galera chegar ai e curtir tambem.

MAXWELL - 20: Esta tudo muito foda. O pessoal da produção está de parabéns.

NEWTON - 17: Cheguei aqui agora, um amigo que me falou do festival, ta tudo muito foda, Se soubesse antes teria vindo nos dois dias.

MARIA PAULA - 29: Gostei muito do Festival Balido. Vim ontem e hoje e se tivesse mais viria amanhã também porque gostei pra caralho. Todas as bandas e a produção estão de parabéns pelo evento.

JOAO LUIS - 28: Estou satisfeitissimo com o som. Esta tudo perfeito. Cada banda com sua carga de rock individual fazendo todo mundo curtir. Quando vier o próximo eu já estarei na arquibancada sentado esperando pra não perder nem um segundo.

Entao voce que esta ai em casa, vendo faustao e checando de cinco em cinco minutos as atualizacoes do twitter, facebbok, orkut e afins... Deixa de besteira e corre por Parque Ipanema. Vem dar pra sua veia cultural o elixir de vida que ela tanto precisa.

Por Mel de Faria

Galanga



No início nos surpreende o rosto pintado e a saia vestida pelo vocalista. Na hora nos enchergamos Ney Matogrosso à nossa frente. Pouco tempo depois vimos que o show nao pára por aí. O rock progressivo misturado a ritmos brasileiros como samba e maracatu, marcante na apresentação da Galanga, nos transportam a uma atmosfera dançante e pouco comum do que se viu até agora quando a palavra é gênero. Sem dúvida, uma das melhores apresentações da noite, que dá espaço à poesia contemporânea brasileira e ao ritmo de compositores como Tom Zé.

Filmando sua própria aparição, o vocalista Juliano Mendes deu entrevista ao Coletivo Pé de Cabra, falando de suas influências, da importância de festivais como o Circuito Mineiro de Festivais e da recepção do público ipatinguense, já que essa foi a terceira apresentação do grupo na cidade. Ainda com a máscara que usa durante o show pendurada ao pescoço, Juliano se diz muito grato ao espaço que festivais como este dão às bandas autorais e a importância deste movimento para a nova música brasileira. 

Texto: Orlando Júnior
Fotos: Luiza Guedes

Eternal Hope


É dificil saber por onde começar; foi realmente espetacular a banda de agora. Eternal Hope é uma das bandas vencedoras do tradicional 'Jovens Bandas' do Vale do Aço, são ídolos da classe jovem de Ipatinga e estão sempre curtindo cada oportunidade que recebem para tocar e cantar. Entrevistando a banda agora, já que desde ontem nenhuma atração havia chamado tanta atenção dos participantes do evento como chamou a Eternal Hope, os dois vocalistas da banda se mostraram bastante satisfeitos e surpeendidos com a energia que conseguiram despertar do público. E o Balido 2011, como uma nova oportunidade pra eles, um evento aberto que acaba sendo como um verdadeiro incentivo sempre, foi uma importante atuação da banda, cujo estilo musial é tão bacana e diferente. Esperamos que a alegria dos jovens continue presente até o final do Festival.

Não pára de chegar mais pessoas e o sucesso já é garantido para a conclusão do Balido, um sucesso tanto para ontem e hoje quanto para os coletivos Pé de Cabra e Fora do Eixo.

Texto: Noélia Bomfim

Candeeiro Encantado


E aí galera, boa tarde a todos que estão acompanhando o andamento do Festival Balido 2011! Então, acabei de entrevistar o Caio Nabuco, guitarrista e vocalista da banda Candeeiro Encantado, que se apresentou hoje no evento. A galera adorou a apresentação da banda que reúne influências da vanguarda da MPB, como o tropicalismo. A turma do Candeeiro foi selecionada para participar do Circuito Mineiro de Festivais e se sente militante da música alternativa na região do Vale do Aço cuja influência do sertanejo universitário é notável. O show foi incrível, carregado de poesia e da música bem elaborada da “banda encantadora”.

Texto: Juliana Furtado
Foto: Luiza Guedes

Cigarro Picado


Galera !!! acabou de rolar um puta show com a banda Cigarro Picado, bem conhecida aqui no Vale do Aço.

Os caras são conhecidos pelos cover de bandas como Led Zeppelin, The Doors, The Beatles, Jethro Tull, Jimi Hendrix, Deep Purple.

O festival é uma oportunidade para as bandas mostrarem o seu trabalho, e hoje eles fizeram um som muito massa com um excelente repertório de músicas próprias .

Texto: Hofner Moraes

sábado, 3 de setembro de 2011

Gustão e os Brecker and Deckers

 
A noite de sabado terminou com chave de ouro, Gustão e os Brecker and Deckers executaram seu Drunk Rock'n Roll propocionando grande diversão para a galera em função de suas letras polemicas e engraçadas, acompanhado de um blues/rock bem relaxante. Para banda cujo alguns dos membros raspam os cabelos do peito antes de tocar, parabéns pelo grande show e mais golãããããão!!!!!!

Texto: Rodolfo Alvim
Foto: Luiza Guedes

Rael da Rima

Com seus primeiros toques aos comandos do dj, a banda Rael da Rima se destacou em uma noite com a programação voltada para o público de bandas do rock pesado, que bateram cabeça, mas também não deixaram de curtir o show do Rael. Afinal, musica boa sempre deve ser apreciada, sentida. E a galera curtiu, curtiu muito. Rael conseguiu segurar todo mundo, interagindo com todo o público do inicio ao fim


No bate papo depois do show, Rael não deixou de falar da importância do Circuito Fora do Eixo no cenário da música independente do Brasil. Deixou claro que pretende continuar com a parceria, prova disso é o show marcado para o Festival Sem Paredes, que também é integrado ao Circuito Mineiro de Festivais Independentes, realização do Fora do Eixo Minas.


Texto: Luana Kelem
Fotos: Raíssa Galvão

Zeferina

Estivemos aqui hoje com a banda Zefirina Bomba, do estado da Paraíba, formada por Ilson (voz e violão), Martim (baixo) e Guga (bateria). Num som frenético e único, os paraibanos fazem um misto de rock, poesias psicodelia e sons regionais se inspirando em bandas como Nirvana e Sonic Youth.


Desde o início do show os caras apavoraram com um som muito bom e com o seu famoso violão-guitarra, um violão improvisado munido de um captador e muita silver tape, mandando muito bem nas distorções, não demorando 1 minuto para conquistar a galera.


Ao fim do show, quando perguntado sobre a origem do nome da banda, ele disse: “cara, a gente não tinha nome daí foi o nome da minha empregada mesmo!!” e quando perguntado sobre a origem do som da banda respondeu descontraídamente: “o som da banda, é uma maçaroca só, misturada com água sanitária e depois agitada”

Texto: Hofner
Fotos: Raíssa

Uganga


Uganga nascida em Uberaba/Araguari manda thrash metal/crossover bem intenso. Mandou muito no Festival Balido, com as músicas tocadas “em cima” foi pancadaria do inicio ao fim, esta foi sua “1,5ª” apresentação na cidade, devido a problemas com o transporte não puderam tocar em 2007 em Ipatinga, mas este ano vieram com gás total pra mostrar ao vale do aço a força do thrash uberabense assim como o cenário que envolve a cidade. A galera foi ao delírio balançando a cabeça, como sempre, isto é som de headbanger, isto é Uganga. Qualquer contato pode ser conferido através do site www.uganga.com.br, no mais a banda está de parabéns pelo grande show realizado e aguardamos futuros retornos da banda para o vale do aço.

Por: Rodolfo Alvim
Foto: Luiza Guedes

Festenkois




Pois bem gente, acabei de entrevistar a baixista da banda festenkois, a super simpática Pati. Segundo ela,já recebeu várias criticas por ser a única mulher da banda, e nem por isso,se da mal com seus amigos,ate porque é evidente a paixão deles pelo rock.
O show foi muito bom,curtimos muito,a galera começou a pular, inspirando ainda mais os integrantes. E a galera sente na alma, uma noite surpreendente,mesmo sabendo que a noite promete,por vir ainda a se apresentar várias outras bandas.


Texto: Luana
Foto: Luiza Guedes

O FESTIVAL BALIDO tá bombando aqui no Parque Ipanema.

A gente aqui já ouviu a banda THE MARY GO ROUND, e os rockeiros de plantão já gritaram até perder a voz. Agora em palco a banda FESTENKOIS de Belo Horizonte tocando muito e colocando GERAL pra rodar o cabelo e agitar ouvindo o melhor do ROCK NACIONAL.

Ficar em casa vendo tv tá por fora. BORA BALIDAR!

Texto: Mel

The Mary go Round


Então, a galera de Ipatinga acaba de curtir o show da banda local, The Mary Go Round, demosntrando grande apreço pelo som alternativo. O evento começa a encher e promete comportar ainda muitos jovens no decorrer da tarde. A expectativa dos integrantes da banda foi, segundo o vocalista, superada surpreendentemente. O fato de o rock singular ter poucos seguidores hoje em Ipatinga, muitas vezes leva a uma pequena esperança. Mas os shows vão acontecendo e os jovens parecem cada vez mais animados e participativos do evento. Enquanto isso, o varal de artes independentes vai, pouco a pouco, atraindo mais olhares curiosos e admirados de quem passa para espiar. Muitos parecem interessados em também expor lá sua forma de arte, seja ela foto, desenho, poesia, contos ou outras manifestações.

Texto: Noélia Bomfim
No mais, vamos esperar a noite para testemunhar mais novidades.

O que rolou nos primeiros dias do Festival Balido

Ontem e hoje o Festival Balido ofereceu Oficina de Midialivrismo. No primeiro dia de oficina, que aconteceu no auditório do Clube Ipaminas,  os agentes do Fora do Eixo Minas falaram sobre o que é o  Circuito Fora do Eixo, mostraram as plataformas que utilizamos para comunicação, apresentaram o documentário sobre a primeira edição do Circuito Mineiro de Festivais Independentes e explicaram sobre midialivrismo.

Hoje planejaram e dividiram equipes de trabalho que participarão da cobertura colaborativa durante o festival junto com o centro multimídia Fora do Eixo Minas, formado pelos selecionados da vivência e gestores da comunicação no estado. No segundo dia, a oficina foi ministrada na FADIPA, Faculdade de Direito da cidade de Ipatinga, onde também rolou o debate sobre a produção cultural na América  Latina, com o grupo argentino Malaquerencia, falando da cena musical e das dificuldades que os músicos independentes passam por lá. 

                                                                 
  Em seguida rolou uma socialização entre o pessoal da organização do festival, os alunos da oficina e o grupo argentino em um bar aconchegante, com música ao vivo. Foi legal para aproximar o pessoal e criar uma atmosfera agradável que facilitará o processo colaborativo nos próximos dias. A noite se encerra ao som de um pocketshow super bacana da banda Malequerência, que se apresenta no domingo no Parque Ipanema.