domingo, 31 de outubro de 2010

Festival BALIDO. Ipatinga . 16Nov . 16hs . Clube ASA (autotrans betania)



Galera ta ai mais uma meio de divulgação que conseguimos graças as parcerias ques estamos desenvolvendo.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

E o tempo voa quente


Graças a São Pedro a carne ta subindo o preço e no dia do Balido vai continuar crescendo o preço.
Para quem é analfabeto um pingo não é letra, então vamos explicar, não vai chover dia 6 de novembro, \o/.
Bom pra nos mas ruim pra muita gente, agora me diz devemos olhar para o espelho e admirar o umbigo ou preocupar com os outros?

Xyku

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Muita etreis na caxola


Que evento desgastante, mas é um lado desgatante bom, de ver todo mundo trabalhando e bla bla bla (pra não puxa sardinha).
Mas ai essa imagem ai vocês vão ver no painel digital do shopping graças a Patty.

Vlw a todos

Xyku

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Pensamento sobre o tempo e os brasileiros


"O tempo anda que nem o Senna, a mil. Nos andamos que nem o Barichello de vagar mas chegamos, não sabemos em que lugar, mas chegamos"

Mais vai uma foto do local onde vai ser o Festival Balido.

E só cregindo o João é de Sabara e ñ 7 lagoas viu gatinahs

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Entrevista com Luiz Melodia


No dia 20 de Outubro de 2010 o Coletivo Pé-de-cabra, representados por Camila Alves e Wellder Xavier, conversa por telefone com o artista cantor e compositor, Luis Melodia onde nos cedeu uma entrevista. Num bate-papo informal a conversa caminhou sobre o cenário da música independente, sua participação e reconhecimento nela, sobre a nova geração de artistas no mercado, a novidade de seu trabalho como ator no filme Quase dois irmão (2005), dentre outros assuntos. Luís Melodia fará nesse dia 23 de Outubro uma apresentação no Centro Cultural Usiminas. O seu trabalho, Estação Melodia, faz referência aos grandes compositores e cantores das décadas de 30, 40 e 50. Dentre eles a homenagem cabe ao seu pai Oswaldo Melodia.

Pé-de-Cabra APRESENTA ENTREVISTA LUÍS MELODIA

Você tem acompanhado as mudanças da lei de direitos autorais?
Não tenho acompanhado. Na verdade quem tem acompanhado é minha mulher, que é minha empresária. Como agente sempre faz uma reunião de trabalho uma vez no final do mês ela me passa essas informações depois.

Como você vê essa nova geração de artistas?
Tem artistas demais, agora pouco talento que possa me convencer. Gente que possa ter um futuro promissor. Como nos anos anteriores, anos em que eu participei, que eu vivi. Porque agora é muita gente e pouca qualidade.

Como você lida com esse novo acesso a música através do download? Sendo assim um novo jeito de consumir a música.
Eu confesso que não tenho muita habilidade. Estou ainda aprendendo. As vezes meus filhos me dão uma mão. Ainda estou aprendendo algumas coisas, mas acho que é fundamental e espero dentro em breve estar mais próximo. Porque não tem jeito, a tecnologia na frente e se você não acompanha acaba se perdendo no meio do caminho.

A família Melodia segue no ramo artístico primeiramente com seu pai sendo cantor e compositor, Oswaldo Melodia, assim como você e agora seu filho Mahal. Como você acompanha e vê seu filho seguindo esses passos?
Eu participo da melhor maneira possível na carreira do Mahal. De vez em quando ele me chama e me pede auxílio. Fora isso, é ele quem coloca suas opiniões diante do trabalho dele. E é lógico que é uma continuidade bacana, até mesmo porque meu pai me passou bons fluidos. Até mesmo porque era um
compositor interessante, já gravei muitas coisas dele. E depois ele deixou um quantidade de influencia até mesmo no cantar, no compor e no interpretar. Então, eu acredito que meu filho vai seguir um caminho bem promissor.

Nesse último disco tem referência dos anos 30, 40 e 50. Com composições de Cartola, Jamelão, dentre outros e inclusive seu pai. Como eram as rodas de samba e como elas são hoje, em sua vida?
As rodas de samba quando eu era garoto frequentei bem. Até mesmo porque sou cria de favela, no Morro de São Carlos. Sendo que isso era natural na minha vida. Todos os sábados e domingos, onde tinha no bairro e nas escolas, já na minha idade de 14 a 15 anos, já ia porque já gostava de freqüentar. E logicamente isso veio a ser fundamental na minha vida artística. Depois de algum tempo eu vim a gravar em 2007 o disco que na verdade tinha os grandes compositores que eu via na minha época de garoto e que eu via meu pai cantarolar. Ai vim registrar nesse disco o qual achei o resultado bem bacana. E fiquei bem feliz com o resultado, pois tinha compositores de grande nível da nossa música como Cartola, (...), Jamelão e foram alguns que eu gravei. E fiquei muito satisfeito.

A margem da mídia rotulou alguns artistas como Itamar Assumpção e Jardes Macalé, rotulando-os como os malditos. Como você vê isso hoje e qual a relação que você tem com esses artistas?
São artistas de primeira qualidade, e são (...) e em relação a mídia não tem muita eira e nem beira com a mídia. E talvez por isso o rótulo. Aquele que agente não aceitar, por exemplo, eu nos trabalhos do início da minha carreira que tive esse rótulo e não aceitei. Aquilo não mudou nada na minha vida. Não mudou nada esse rótulo, simplesmente só me motivou e fez que eu me destacasse como um cara assistencial dentro da música. Onde estou presente com ela ou sem ela (a mídia). Então não fez muita diferença.

Como foi gravar como Numismata uma música? Sendo uma banda do cenário da música independente. E como você vê esse cenário hoje?
Quando tem uma qualidade que eu goste e que me convide, tanto faz, sendo independente ou não. Acho que vale é o trabalho a força de vontade daquela pessoa, que esteja dentro da música e seja sincero com o que esteja fazendo. E só dou força, se me convidarem para um trabalho bacana que eu admire o trabalho dessa pessoa, eu faço. Se me convidarem eu estou aí numa boa.

Você ganhou o prêmio de melhor cantos no sexto Prêmio Rival Petrobrás de Música. Como você vê esse reconhecimento?
Sempre bom quando você é reconhecido pelo seu trabalho e pela sua obra que anda fazendo é sempre satisfatório. Então, fiquei muito feliz. E caso aconteça outros prêmios vou aceitar da melhor forma possível e agradeço pelo carinho e pela admiração pelo meu trabalho.

Você participou do filme “Quase dois irmãos”, de Lúcia Murat, em 2005. Como foi essa experiência como ator e há novos projetos no ramo cinematográfico?
Foi uma experiência boa, até mesmo porque nem esperava. Embora dissessem que eu tinha uma presença de palco que se eu passasse para as telas era bem vindo. Quando a Murat me convidou eu fiquei feliz, depois com outro convite para o filme “Casa de Areia” fiquei alegre. E se me convidarem outras vezes claro que eu vou. Acho que quanto mais atividade cultural você ter, vai ser legal e “vai dar pé”.

Luís Melodia manda uma mensagem para o Coletivo Pé-de-cabra e para todos aqueles que querem seguir o ramo da música ou da arte em geral.
Acho que você tem que ter perseverança se você realmente quer. Não só a música, já que eu sou músico. Mas toda ela (a arte) qualquer que seja, o cinema, a culinária que não deixa de ser uma arte, a dança. Faça com carinho e de coração que os resultados serão bem positivos. E se for positivo você vai ter sucesso na vida. É o conselho que eu dou, assim, para quem está investindo em cultura.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Era pra ser ontem...


Muito cansado por causa desse edital que foi enviado ontem, tomara que sejamos aprovados.

A pouco tivemos uma noticia não muito boa, mas nem por isso é ruim, o Roda Viva vai cair no mesmo fim de semana do nosso festival e com isso não poderemos convidar o Munir para o nosso festival. Para falar a verdade ate podemos o difícil é ele poder ir.

Na sexta vamos lá panfletar e domingo se tivermos inteiros.

O Balido ta indo... fechamos alguns patrocínios, estamos fechando com mais expositores, já ta confirmado: o Esdras(artes plásticas), Tiago Punk (varal de poesias) e Avernus (banquinha).

Desde o congresso estamos a mil, mas ainda não vamos falar dele e que saudade da semana passada, ate vai uma foto de la.

Ass Xyku

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Vamo que vamo que o som não pode parar.


Ontem estava morto e esqueci de comentar que lá no congresso tinha gente de todos estados brasileiros, menos do Maranhão, e tinha um povo da Argentina também. Conheci a lenda Marco do Motossiera, o ex-empresario do Mutantes e um jornalista da Rolling Stone.

E agora somos um ponto parceiro do circuito e em breve um ponto Fora-do-eixo. Pitoko, aquele que fez a capa do cd d'Os Capiau, fez um simbolo pra gene e em breve vai ter camisa ai pra geral.

Hoje já voltamos aos trabalhos com o foco no Festival Balido.

Vlw

Xyku Petrônio FiOt

domingo, 17 de outubro de 2010

De volta a cidade fedida


Chegamos as 01:30h de 18/10/10, muito cansado mas muito feliz. Vamos manter o foco no Balido que agora toma proporção de festival, nosso primeiro festival, Festival Balido.
Mas voltando ao congresso ficaria ate o dia nascer falando sobre sustentabilidade, dedicação exclusiva, banquinha (que mais me anima, minha área), montagem de festival e etc. Fomos ao bar Vinil ver um “ensaio” da banda Porcas Borboletas, a ultima noite do bar do Goma com show de duas bandas que não lembro o nome e Leptospirose fechando a noite ou amanhecendo o dia.
Agora abrimos outro parágrafo para falar do Jambolada, entrando no lugar imaginei que não seria legal, mas tinha dois palcos massa, uma área aberta, outra área onde rolava as banquinhas, uma área de cineclube e fora a intervenção artística. Não tem como não falar do show do Cabruera que conheço desde o 1º disco e fiquei surpresa com tanta gente cantando e com a presença do vocalista, show do Otto também foi bem filha da puta.
Legal mesmo foi a gente ir na van que foi o ponta pé inicial para interagirmos com o povo, fora amigos que fiz e lembro o nome: Ryan (João Pessoa), Samira (Roraima), Bruno e namorada (Rondônia), Leticia (interior de SP), Felipe e Kenia (Vitória), Gil (SP), João (7 lagoas), Fred (Vespasiano), Bim e Franchesca (Uberlândia), um cabeludo de sp, Cariri (na verdade ela é de Fortaleza), Velho + Quique Brown + Serginho = Leptospirose (Bragança), Marco (ex-vocalista do Motossiera), tem mais que não lembro o nome.
No mais vamos manter o foco no Festival Balido que contara com o debate sobre formação de cena cultural ministrado por Lucas Mortimer (Pegada/BH), exposição de artes plásticas de Esdras, varal de poesia que estamos fazendo contato com o povo, e show das bandas: Gustão & Os BreckandDeckers, Breno & Zoi de Curupira, Cumpadre Nestor, El Efecto (RJ).
Coloco fim no texto as 02:50 de 18/10/10.

Xyku Petrônio FiOt

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Nosso mais novo embrião tem nome e data de nascimento


Não, não se trata da descoberta de um novo planeta! A foto ao lado mostra embriões recém-coletados de cabras, vistos ao microscópio. A transferência de embriões em caprinos é uma técnica dominada por um número pequeno de profissionais.

Nome: Balido
Deabte: sobre formação de cena cultural
Shows: Cumpadre Nestor, Gustão & Os BreckandDeckers, El Efecto, Breno & Zoi de Curupira.
Havera venda de materiais independentes no local
Local: Clube Asa, ao lado do Bretas (Bethânia), estacionamento exclusivo com segurança
Horário: a partir das 16:00
Data: 06/11
Valor: R$ 12,00 (inteira) 06,00 (meia) / meia entrada só para estudantes com comprovante, educadores e aposentados.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Congresso FDE




Então... Nessa semana os nossos garotos: Xyku e Welldin estão representando o Coletivo Pé-de-cabra no III Congresso Fora do Eixo. As atividades iniciaram em 11/10 na UFU em Uberlândia.


Ah... o coletivo agora tbm 'pia' no twitter

O mês de outubro também marca uma nova fase no grupo. O qual agora tem como novos integrantes Ráysa, Guilherme e Camila. Nova fase, novas idéias com o congressoFDE, novos projetos para nossa região e muito rock!!!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Votem


Da uma moral ai galera pro Candeeiro Encantado, eles merecem

http://escucha.universia.com.br/concurso/grupo/candeeiro-encantado

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BALIDO 100% FECHADO